O mar, a praia, a nossa casa entre os rochedos,
As ondas bravas, majestosas, acabando na areia da praia em nada...
Que saudades...
O canto das gaivotas, quando o sol surgia.
As conchinhas na areia da praia brilhando
Como ouro,os barcos pesqueiros mar adentro,
O aceno de adeus cheio de esperança.
E quando voltavas já era noitinha,
A lua brilhava , na amplidão da espaço,
Qual moleques correndo pela praia ,
Esquecíamos de tudo em um prolongado abraço.
Que saudades...
Quando juntos então voltávamos...
Pela encosta dos rochedos, para nosso mundo de amor e carinho.
Quantas vezes fizemos o mesmo trajeto
Quantas vezes passamos pelo mesmo caminho.
Quando partiste aquela madrugada,
Fiquei na praia te acenando... o sol ia raiar,
Só pra ver teu vulto no veleiro
Parecias um gigante em alto mar.
Quantas vezes os barcos partiram.?
Quantas vezes os barcos voltaram?
O que sinto é uma saudades imensa,
Daquele vulto correndo pela praia,
Com seus braços estendidos,
A lua tão linda brilhando no espaço,
E tudo mais era esquecido
Quando nos unia naquele longo e caloroso abraço.
Escrita por Nair Bianchini====Dia=15=08=2014======
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