Ai as amarguras da vida,quando chega e nos penetra.
Quando nos invade sem se importar com o nosso coração.
É como se nos tragasse inteirinho,
E nos empurrasse bem fundo no seio do chão.
Como dói as recordações vividas,de um amor que não existe,
Como cala no fundo do peito a saudades,parece ser tão doce ,meiga,
Mas no corrói, destrói, nos tritura,
Nos rasga ao meio, quando de nos se achega.
E eu grito , clamo, imploro clemencia.
Me esvazio em pranto ,, gemendo....
E me vejo no espaço do mundo perdida,
Perdida no mundo que passa correndo
E luto comigo ,com a vida,o amor.
Batalho e tateio para achar um jeito.
Mas você se esconde por de traz das sombras.
E eu tombo vencida com você no peito
Escrita por Nair Bianchini=Da=29=10=1983===
Postada Dia=01=10=2014=
Quando nos invade sem se importar com o nosso coração.
É como se nos tragasse inteirinho,
E nos empurrasse bem fundo no seio do chão.
Como dói as recordações vividas,de um amor que não existe,
Como cala no fundo do peito a saudades,parece ser tão doce ,meiga,
Mas no corrói, destrói, nos tritura,
Nos rasga ao meio, quando de nos se achega.
E eu grito , clamo, imploro clemencia.
Me esvazio em pranto ,, gemendo....
E me vejo no espaço do mundo perdida,
Perdida no mundo que passa correndo
E luto comigo ,com a vida,o amor.
Batalho e tateio para achar um jeito.
Mas você se esconde por de traz das sombras.
E eu tombo vencida com você no peito
Escrita por Nair Bianchini=Da=29=10=1983===
Postada Dia=01=10=2014=
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